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Novos Protocolos de Atenção: confira fotos da Formação Técnica da Rede Abraço
06/09/2024 16h33
A Rede Abraço, nesta sexta-feira (6), realizou nova formação técnica dos profissionais dos Centros de Acolhimento e Atenção Integral sobre Drogas (CAADs). Ao todo, 50 profissionais, entre eles médicos, psicólogos, enfermeiros, assistentes sociais e profissionais do Call Center, estiveram presentes. Além dessas equipes, os coordenadores das unidades de Cachoeiro de Itapemirim e Linhares, também participaram do treinamento. O objetivo do encontro foi realizar o alinhamento das equipes da Rede Abraço com o novo Protocolo de Atenção, atualizado neste ano de 2024.
Durante a manhã, a ação foi ministrada pela psicóloga e gerente de Educação, Estudos e Informações sobre Drogas da Rede Abraço, Nathalia Borba, que orientou, sanou dúvidas sobre o protocolo técnico e incentivou os profissionais das áreas a se especializarem para oferecer o melhor acolhimento aos pacientes.
“É importante que todos os profissionais conheçam o protocolo de atendimento básico no serviço e tenham o cuidado com o acolhido, o direcionando para o nosso fluxo de atendimento da melhor forma possível. Por isso, formações como essas tornam-se imprescindíveis e são extremamente valiosas”, afirma Borba.
Foram debatidos, no primeiro turno, temáticas como o acolhimento e avaliação inicial; o atendimento a jovens e adolescentes; serviços de atendimento e outras observações específicas para cada equipe de saúde.
Protocolo Suicídio
Já na parte da tarde, o gerente de Articulação de Rede e Atenção Integral sobre Drogas da Rede Abraço, Getúlio Sergio Souza Pinto, apresentou as diretrizes do Protocolo de Suicídio, para melhorar os procedimentos de prevenção e atendimento aos acolhidos na Rede Abraço, sobretudo neste Setembro Amarelo. A novidade é que uma das ferramentas utilizadas será um questionário com score para identificar se o acolhido está em condição de risco leve, grave ou moderado.
“É uma oportunidade de qualificar a prestação do serviço e atualizar o alinhamento dos conceitos e do manejo, do trabalho cotidiano. Já as diretrizes do protocolo de suicídio são um marco importante para os profissionais, sobretudo para o atendimento que fazemos na política sobre drogas. Foi um rico momento de resgatar conceitos, compreendê-los de uma forma fundamentada, com bases científicas seguras para qualificarmos o processo de trabalho”, afirma a assistente social Flaviane Delanos, que atua no CAAD Linhares.