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Aurelina Neto de Jesus
Aniversário:
25 de janeiro
Formação:
Graduada em Serviço Social pela UFES, especialista em Gestão Pública pelo IFES e em Gestão de Saúde pela UFES
e especialista em Saúde Pública com Ênfase em estratégia de Saúde da Família
Por que escolheu essa profissão?
No Ensino Médio, participei de grupos de jovens que atuavam em comunidades na luta pelos direitos.
Eu sempre gostei de trabalhar com pessoas.
Escolhi Serviço Social por acreditar nos princípios fundamentais da profissão: na equidade, no acesso universalidade dos direitos,
aos bens e serviços que permeiam a profissão de Assistente Social.
O que você mais gosta nessa área?
Acredito muito que o trabalho realizado pelo Serviço Social, por meio das políticas públicas,
é de fundamental importância para a vida das pessoas e muito me fascina poder aplicar todo conhecimento adquirido na educação pública.
Como você gosta de se definir?
A vida é uma grande experiência. Sempre estamos nos modificando, mas sem perder a essência, na crença da confiança para com as pessoas e vice-versa.
Sou uma pessoa leal, sincera, idealista e sempre à disposição do outro. Sou católica e ligada à família.
Qual frase te move?
Duas frases me marcam muito. Uma delas é “Aprendi com as primaveras a deixar-me cortar e a voltar sempre inteira”, da Cecília Meireles.
Outra é “Ter tempo é questão de preferência”. Será que não temos tempo mesmo?
Quais são seus hobbies?
Gosto de ouvir música, de viajar, de cuidar das minhas plantinhas e de estar com a família. Gosto muito de estar entre amigos para conversar.
Filme ou série favorito?
O filme "Papillon" me chamou muito a atenção. Conta a história de um homem que foi preso e condenado à prisão perpétua injustamente.
Qual sua música favorita?
A minha predileção é MPB, mas me considero eclética curtindo forró, jazz, axé.
Gosto muito da música “Encontro e Despedidas” na voz do Milton Nascimento e da reflexão sobre a vida que ela proporciona.
Qual livro recomenda?
“Os Miseráveis”, de Victor Hugo. Ele aborda a miséria, a injustiça social e a revolução nas ruas de Paris durante o século XIX.