Cecilia Sartório Altoé

Aniversário:

10 de abril

 

Qual a sua formação?

Graduada em Serviço Social pela Ufes e especialista em Administração Estratégica de Recursos Humanos e em Saúde Pública com Ênfase em Estratégia de Saúde da Família.

Possuo capacitação e experiência em programas de dependência química, implantação e desenvolvimento de programas de comunicação interna,

benefícios sociais, responsabilidade socioambiental, promoção e prevenção em saúde.

 

Por que escolheu essa profissão?

Optei pela faculdade de Serviço Social porque tinha a ver com as minhas crenças e aptidões na época.

Penso que foi uma escolha acertada. Costumo dizer que sou Assistente Social por opção e paixão.

 

O que você mais gosta na área?

Já atuei em vários campos do serviço social: em comunidade urbana e rural, em empresas (recursos humanos, comunicação interna e externa, sócio ambiental, saúde, entre outros),

em hospitais, na Educação, em Unidade Básica de Saúde, etc.

O que mais me encanta na minha profissão é a necessidade de permanecer em constante estudo.

É uma condição para compreender e intervir, a fim de viabilizar o acesso, a garantia dos direitos e justiça social das pessoas.

 

Como você gosta de se definir? 

Não costumo me definir porque acho que em cada momento sou uma pessoa diferente.

Mas, de maneira geral, sou uma mulher que tem bases  na família, na espiritualidade e no trabalho. 

 

Qual frase te move? 

Quando o discípulo está pronto, o mestre aparece.

 

Quais são seus hobbies?

Cuidar das minhas plantas, estar em família e viajar para qualquer lugar do mundo, a fim de conhecer e interagir com a natureza, os costumes e a cultural local.

Nesse sentido, dos lugares por onde andei, destaco Cusco, no Peru, pela força da cultura Inca;

Budapeste, na Hungria, pela capacidade de um povo conservar viva a história da humanidade;

e o Parque Nacional dos Lençóis Maranhenses pela força da natureza, com uma beleza única e a certeza que só um Deus poderia criar um local único como aquele.

Qual livro favorito? 

100 anos de solidão, de Gabriel Garcia Marques.

A obra narra a a incrível e triste história da família Buendía na fictícia Macondo.

 

Qual filme ou série recomenda? 

Não vejo muitas séries. Quanto aos filmes, gosto de muitos. Recentemente revi Um sonho de liberdade, que recomendo.

Qual sua música favorita? 

Adoro música, cada estilo tem o seu momento. Algumas têm significado especial em minha vida.

Destaco “Tente outra vez”, do Raul Seixas, que em muitos momentos na vida me ajudou a superar meus medos, acreditar mais em mim, pensar em novos caminhos e seguir.

Já a música do Salmo 23, “Pelos prados e campinas”, me lembra que tenho um Deus a quem posso confiar incondicionalmente.

Ela me traz segurança, serenidade e força.

 

 



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