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Deborah Sá da Silva
Aniversário:
28 de julho
Formação:
Graduada em Serviço Social pela UniSales e em Direito pela FAVI.
Pós-graduada em Saúde Coletiva com Ênfase na Estratégia de Saúde da Família pela Faesa e em Gestão de Políticas Sociais Públicas e Privadas pela Uni Sales.
Pós-graduanda em Saúde Mental e Dependência Química pela FAVENI.
Por que escolheu essa profissão?
Eu queria trabalhar em uma área que eu tivesse a comunicação e o contato com o outro como ferramentas de trabalho.
Foi então que observei na minha religião uma pessoa que atuava como assistente social e percebi a importância e a evidência que ela tinha nos projetos voltados para ação social.
Aí que eu vi que era Serviço Social que eu queria fazer. Foi a minha melhor escolha!
Eu me identifico com a causa e ela faz jus aos princípios éticos da profissão que é o respeito à pluralidade e a defesa intransigente dos direitos humanos.
O que você mais gosta nessa área?
A satisfação e o prazer de contribuir e tentar melhorar a vida do outro e participar desse processo de transformação social.
É uma área que traz muitos percalços, embates e desafios, mas é aprazível quando você vê a pessoa empoderada e emancipada.
Quais são seus hobbies?
Gosto de viajar, dançar, fazer aula de zumba, ouvir música e assistir a filmes. Gosto também de ir ao cinema e ao teatro.
Filme ou série favorito?
Existem vários filmes que eu gosto, até mesmo os que contribuem com o meu saber profissional, como o curta-metragem “Vida Maria”.
Como eu admiro o ator Denzel Washington, eu gosto muito de um filme dele chamado “Um ato de coragem”,
que conta a história de uma criança que precisa com urgência de um transplante de coração.
O longa mostra como, diante de necessidades, buscamos várias saídas para mudar uma situação e obter um resultado e que aquilo trará várias lições para a vida.
Qual sua música favorita?
A música é libertadora e me ajuda a relaxar depois de um longo dia de trabalho.
Gosto da canção “What a Wonderful World", do Louis Armstrong, de MPB e de músicas gospel, internacionais e dos anos 70.
Qual livro recomenda?
Gosto muito do livro “O Pequeno Príncipe”, de Antoine de Saint-Exupéry.
Ele mostra que precisamos sempre ampliar o nosso olhar, enxergar além do que está proposto e vislumbrar possibilidades de intervenção.
Qual frase te move?
“O essencial é invisível aos olhos”, frase do livro “O Pequeno Príncipe”.
Como você gosta de se definir?
Eu sou a Deborah que erra, acerta, cai e levanta o tempo todo. Sou muito observadora.
Gosto de ser amiga, de ajudar o outro, sentir e perceber o outro e suas necessidades. Procuro ser justa, sincera e compreensiva.