Ingrid Santana Engelender Brotto

 

Nome completo:

Ingrid Santana Engelender Brotto

 

Aniversário:

12 de junho

 

Qual a sua formação?

Graduada em Serviço Social (Univila), mestranda em Ciências das Religiões (Faculdade Unida de Vitória),

pós-graduada em Saúde Mental e Atenção Psicossocial (Estácio de Sá) e pós-graduada em Políticas Sociais (Univila).

 

Por que escolheu essa profissão? 

Terminei o ensino médio e consegui uma bolsa de estudos pelo Programa Nossa Bolsa, do Governo do Estado.

Entre as graduações para eu escolher, tinha a de Serviço Social.

Não conhecia nada sobre o curso e a profissão, mas lembrei que minha madrasta, que trabalhava em hospital na época,

falou uma vez que eu deveria cursar Serviço Social porque eu tinha perfil. 

 

O que você mais gosta nessa área?

Gosto de conhecer e aprender sobre várias áreas.

Como o/a assistente social trabalha com as diversas expressões da questão social, é importante se atualizar, ser crítico e propositivo.

É aquela máxima do ET Bilu: busquem conhecimento.

 

Como você gosta de se definir?

Eu sou uma pessoa quieta e "de boa".

 

Qual frase te move?

Eu não tenho uma frase motivacional, mas em algumas situações eu penso na frase "Eu só peço a Deus que a dor não me seja indiferente...".

É um trecho da música “Eu só peço a Deus”, de Beth Carvalho e Mercedes Sosa. É um lembrete e oração em forma de música.

 

Quais são seus hobbies?

Ler, assistir tv, cantar no chuveiro…  Os vizinhos devem me odiar rs.

Esse meu estilo de vida, inclusive, não me fez sofrer tanto durante a pandemia porque eu gosto de ficar em casa.

 

Filme ou série favorito?

Não tenho porque não gosto de repetir filme. Mas um filme marcante é “A Lagoa Azul”.

 

Qual sua música favorita?

Gosto de muitas músicas e estilos variados, mas vou dizer as que eu tenho cantado bastante no chuveiro ultimamente:

Pulmões (Os Arrais), Portas (Marisa Monte) e Santa Chuva (versão da Maria Rita).

Essa última é legal porque faz dois personagens na música. Recomendo que ouçam Principia (Emicida), em especial a poesia final.

 

Qual livro recomenda?

Holocausto Brasileiro, de Daniela Arbex.

É um livro-reportagem que fala muito sobre o tratamento em saúde mental oferecido no Brasil antes da reforma psiquiátrica.

Uma leitura importante para lembrar o motivo de não deixar a política em saúde mental retroceder.

Tem um documentário no YouTube também, para quem não gosta muito de ler.

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